O número de portugueses que se abstiveram nestas eleições aumentou, comparando com as anteriores; o mesmo se passou com o número de pessoas que votaram em candidatos independentes. Por outro lado, o número de pessoas que votaram nos partidos do que tem sido chamado "o arco da governação", o PS, o PSD e o CDS, diminuiu.
Do meu ponto de vista trata-se de uma vitória do bom-senso. Temos sido governados pelo senso comum e é importante parar para pensar. Diminuir o déficit democrático, tomar decisões que interessem ao país, mesmo quando não interessam aos que continuam a ter grandes lucros -- especialmente as que não interessem à oligarquia internacional, a qual, depois destes anos em que Portugal se sacrificou a pagar juros altos, nos continua a pedir mais de 7% ao ano, a dez anos, nos continua a pedir que nos endividemos mais para pagar os juros.
Algumas pessoas estão a acordar, "graças a Deus", os números mostram-no.
Ainda longe da democracia real, ainda entregando os deveres de cidadania a "representantes", estamos, por difícil que seja vê-lo, a caminho!
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
sábado, 21 de setembro de 2013
O 2 de Outubro, dia internacional da não-violência
Hoje, sábado 21 de Setembro, é o Dia Internacional da Paz, definido pela ONU, e 1 de Janeiro é o Dia Mundial da Paz.
Mas, de Paz, nem três dias por ano temos!
Eis um artigo que merece ser lido.
E um filme para rever: Gandhi.
sábado, 14 de setembro de 2013
A tartaruga em cima de um poste
Circula, por e-mail, uma história antiga (creio que com origem no Brasil), adaptada à situação em que está o nosso primeiro-ministro:
Você vai pela estrada e vê uma tartaruga em cima de um poste, tentando equilibrar-se;
Você não entende como é que ela chegou lá;
Você não acredita que ela esteja lá;
Você sabe que ela não subiu para lá sozinha;
Você sabe que ela não deveria nem poderia estar lá;
Você sabe que ela não vai fazer absolutamente nada enquanto estiver lá;
Você não entende porque a colocaram lá;
--- Então tudo o que temos a fazer é ajudá-la a descer de lá, e providenciar para que nunca mais suba, pois lá em cima, definitivamente, não é o lugar dela.
Mas, é claro que, se lá estivesse o actual líder do P.S., a nossa perplexidade seria idêntica!
Você vai pela estrada e vê uma tartaruga em cima de um poste, tentando equilibrar-se;
Você não entende como é que ela chegou lá;
Você não acredita que ela esteja lá;
Você sabe que ela não subiu para lá sozinha;
Você sabe que ela não deveria nem poderia estar lá;
Você sabe que ela não vai fazer absolutamente nada enquanto estiver lá;
Você não entende porque a colocaram lá;
--- Então tudo o que temos a fazer é ajudá-la a descer de lá, e providenciar para que nunca mais suba, pois lá em cima, definitivamente, não é o lugar dela.
Mas, é claro que, se lá estivesse o actual líder do P.S., a nossa perplexidade seria idêntica!
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
Aos 91 anos, a atriz, cantora e diretora Bibi Ferreira, declama o 'Monólogo das Mãos' no Programa do Jô Soares, em 2006.
No dia 14 de abril de 2013, Bibi Ferreira se apresentou no Lincoln Center, em Nova York. Com casa esgotada Bibi foi ovacionada pelo público. A atriz e cantora Liza Minnelli estava na plateia e subiu ao palco para reverenciar Bibi. “Nunca, em toda a minha vida, vi alguém como você. E olha que eu já vi de todo!” disse Liza Minnelli (in Wikipédia)
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
Petição
Assinei esta petição que pede um encontro entre o Presidente dos E. U. da América, Barack Obama, e o Presidente do Irão, Hassan Rouhani, o qual também se manifestou contra as armas químicas.
Que, cem anos depois, se usem os gases da guerra de 14/18 diz muito: desta vez os povos não hão de ceder à propaganda da guerra, até o bispo de Roma lembrou os negócios de armas que nela investem.
Hoje à noite, Obama, que foi eleito com a esperança do mundo, fala em seis televisões "estadounidenses" (como dizem no Brasil), integrado no marketing das companhias que mandam no mundo e vendem guerras, que a mais ninguém interessam.
E por cá? Alheios ainda, adormecidos,
Terra tão linda com heróis tão grandes,
Bom Sol universal localizado
Pelo melhor calor que aqui expandes,
Calor suave e azul só a nós dado.
(...)
Pátria, quem te feriu e envenenou?
Quem, com suave e maligno fingimento
Teu coração suposto sossegou
Com abundante e inútil alimento? (1)
quem "fez fraca a forte gente", que espera as ordens "da Europa", em vez de afirmar a Paz?
Que, cem anos depois, se usem os gases da guerra de 14/18 diz muito: desta vez os povos não hão de ceder à propaganda da guerra, até o bispo de Roma lembrou os negócios de armas que nela investem.
Hoje à noite, Obama, que foi eleito com a esperança do mundo, fala em seis televisões "estadounidenses" (como dizem no Brasil), integrado no marketing das companhias que mandam no mundo e vendem guerras, que a mais ninguém interessam.
E por cá? Alheios ainda, adormecidos,
Terra tão linda com heróis tão grandes,
Bom Sol universal localizado
Pelo melhor calor que aqui expandes,
Calor suave e azul só a nós dado.
(...)
Pátria, quem te feriu e envenenou?
Quem, com suave e maligno fingimento
Teu coração suposto sossegou
Com abundante e inútil alimento? (1)
quem "fez fraca a forte gente", que espera as ordens "da Europa", em vez de afirmar a Paz?
(1)Fernando Pessoa, Elegia da sombra, 1935)
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
Um democrata de direita
O conferencista de ontem à noite, no salão dos bombeiros "vermelhos", foi José Pedro Moreda Miranda, candidato à nova Junta de Freguesia de Santo Tirso, S. Miguel do Couto, Santa Cristina do Couto e Burgães, pelo PSD/PPM.
O tema era a atitude face a esta lei que juntou freguesias, sem perguntar aos moradores. O candidato esclareceu-nos que as Juntas antigas se mantêm com funcionários e a prestar os serviços habituais e parece ver esta inovação como análoga às associações de municípios ou à Europa das Nações. Assumiu-se a favor, trata-se de uma pessoa prática, habituada a lidar com as leis que há e preocupada, antes de mais, com as pessoas. As juntas têm um orçamento de valor muito abaixo do necessário, o qual sofreu, há pouco, uma redução de 22% e o actual presidente da Junta de Freguesia de Santo Tirso vê no crescimento da percentagem da população do Concelho que a nova Junta representará, um crescimento no seu poder negocial com a Câmara; a qual, percebemos das palavras dele, deveria delegar mais responsabilidades nas Juntas e financiar muito melhor as que lhes competem.
Gostei de o ouvir falar das Comissões de moradores, de elas estarem inscritas na Constituição e do papel fundamental que pensa deveriam ter. Para ele são as pessoas quem conserva as tradições, não são as leis, são as pessoas quem deve organizar as festas tradicionais, por exemplo, e as Juntas ou a Câmara apenas devem, porque representam as pessoas, apoiá-las -- que diferente da utilização das festas para o seu marketing político, que os partidos costumam fazer!
Também gostei de o ouvir falar na democracia participativa, no interesse que tem em ouvir as pessoas, as suas ideias -- e percebe-se, sabe-se, que as ouve --, não se trata de um político profissional, tem outra profissão, as pessoas não são, para ele, "eleitores", são os habitantes da sua terra. Mas, ou não fora um "democrata de direita", valoriza o seu poder de decisão final: e é reconhecido como um líder sensato -- mas quantos o são?
Talvez para a maior parte dos leitores, que ainda não era adulta antes de Abril de 1974, um "democrata de direita" seja algo de normal. Mas, antes do 25 de Abril, as pessoas de direita não eram democratas, só no fim do regime apareceram pessoas como o advogado Francisco Sá Carneiro, do Porto, que eram vistas com desconfiança pelo regime ... e pelos democratas. Quando comentei que o orador era democrata disseram-me: "é natural, é uma pessoa educada, respeita as pessoas".
Fiquei a pensar nesse assunto da esquerda e da direita, que era uma clivagem tão real na nossa sociedade: havia quem denunciasse a censura, o Tarrafal... e quem aproveitasse a invisibilidade dessas coisas para as não ver (só soube noutro dia de um descarrilamento, com cerca de 150 mortos, nos anos 60, aqui bem perto, que os jornais não tiveram licença de noticiar); e pensei na ideia, que o neo-liberalismo nos vendeu, depois da queda do muro de Berlin, de que já não havia tal distinção, entre a esquerda e a direita. Talvez essa táctica de desmobilização política tenha, em si, uma verdade, bem mobilizadora: hoje há os 99% e os 1%, as pessoas tradicionalistas pertencem, agora, aos 99% -- e a luta não é com pessoas, é com um sistema de exploração mundial que está nos seus anos finais -- e será uma luta não violenta, à maneira de Gandhi, não serão golpes militares nacionais, será mundial.
Porém, não é possível esquecer a analogia entre o nosso tempo e os anos 20 do século passado, o aparecimento dos nacionalismos belicistas, da direita inimiga da democracia. As pessoas não sabiam que estavam, com as suas paixões patriotas, a obedecer aos interesses de negócios monstruosos. E, hoje, apesar das grandes manifestações que se passam nos E. U. da América, tudo indica que os 1%, que manipulam, malgré lui, o Presidente Obama, vão manipular os cidadãos e bombardear a Síria, criar um conflito eventualmente à escala mundial, que se desenha diante do nosso olhar incrédulo, análogo ao olhar das pessoas de 1914 ou de 1939.
Vejo, na displicência com que o nosso primeiro-ministro critica os juízes do Tribunal Constitucional, a direita anti-democrática sob uma nova forma. E custa-me engolir que se trate de "economicismo", de ingenuidade, de estupidez, de táctica política -- porque se trata da mesma displicência com que Salazar projectou, sozinho, a Constituição anti-democrata de 1933 (e a fez aprovar num plebiscito "para inglês ver", sem recensear os seus opositores).
O paradoxo é que precisamos, nas "democracias" ocidentais, de novas Constituições: mas têm que ser redigidas por cidadãos sorteados, nenhum deles sendo um político profissional, precisaremos, porque a Revolução Industrial chegou ao fim, de um novo sistema, da Democracia Real, directa.
Entretanto, precisamos de eleger quem nos represente, neste sistema, quem prepare os cidadãos livres que não precisem de líderes, quem esteja a favor, na prática, da saúde e da educação para todos -- e ainda bem que há políticos não profissionais, democratas e responsáveis, que advogam a transparência das contas públicas e se apresentam às eleições. Admirei o optimismo do orador de ontem mas fiquei a pensar que, se a Junta dispusesse de outras verbas, o partido o não teria proposto. Convido quem ainda acredita no sistema de "governo representativo" que temos a responder a isto: se os partidos do "arco da governação" têm gente desta, porque é que temos tido os governantes que temos tido? E respondo: -- porque estamos numa oligarquia, não estamos em democracia!
O tema era a atitude face a esta lei que juntou freguesias, sem perguntar aos moradores. O candidato esclareceu-nos que as Juntas antigas se mantêm com funcionários e a prestar os serviços habituais e parece ver esta inovação como análoga às associações de municípios ou à Europa das Nações. Assumiu-se a favor, trata-se de uma pessoa prática, habituada a lidar com as leis que há e preocupada, antes de mais, com as pessoas. As juntas têm um orçamento de valor muito abaixo do necessário, o qual sofreu, há pouco, uma redução de 22% e o actual presidente da Junta de Freguesia de Santo Tirso vê no crescimento da percentagem da população do Concelho que a nova Junta representará, um crescimento no seu poder negocial com a Câmara; a qual, percebemos das palavras dele, deveria delegar mais responsabilidades nas Juntas e financiar muito melhor as que lhes competem.
Gostei de o ouvir falar das Comissões de moradores, de elas estarem inscritas na Constituição e do papel fundamental que pensa deveriam ter. Para ele são as pessoas quem conserva as tradições, não são as leis, são as pessoas quem deve organizar as festas tradicionais, por exemplo, e as Juntas ou a Câmara apenas devem, porque representam as pessoas, apoiá-las -- que diferente da utilização das festas para o seu marketing político, que os partidos costumam fazer!
Também gostei de o ouvir falar na democracia participativa, no interesse que tem em ouvir as pessoas, as suas ideias -- e percebe-se, sabe-se, que as ouve --, não se trata de um político profissional, tem outra profissão, as pessoas não são, para ele, "eleitores", são os habitantes da sua terra. Mas, ou não fora um "democrata de direita", valoriza o seu poder de decisão final: e é reconhecido como um líder sensato -- mas quantos o são?
Talvez para a maior parte dos leitores, que ainda não era adulta antes de Abril de 1974, um "democrata de direita" seja algo de normal. Mas, antes do 25 de Abril, as pessoas de direita não eram democratas, só no fim do regime apareceram pessoas como o advogado Francisco Sá Carneiro, do Porto, que eram vistas com desconfiança pelo regime ... e pelos democratas. Quando comentei que o orador era democrata disseram-me: "é natural, é uma pessoa educada, respeita as pessoas".
Fiquei a pensar nesse assunto da esquerda e da direita, que era uma clivagem tão real na nossa sociedade: havia quem denunciasse a censura, o Tarrafal... e quem aproveitasse a invisibilidade dessas coisas para as não ver (só soube noutro dia de um descarrilamento, com cerca de 150 mortos, nos anos 60, aqui bem perto, que os jornais não tiveram licença de noticiar); e pensei na ideia, que o neo-liberalismo nos vendeu, depois da queda do muro de Berlin, de que já não havia tal distinção, entre a esquerda e a direita. Talvez essa táctica de desmobilização política tenha, em si, uma verdade, bem mobilizadora: hoje há os 99% e os 1%, as pessoas tradicionalistas pertencem, agora, aos 99% -- e a luta não é com pessoas, é com um sistema de exploração mundial que está nos seus anos finais -- e será uma luta não violenta, à maneira de Gandhi, não serão golpes militares nacionais, será mundial.
Porém, não é possível esquecer a analogia entre o nosso tempo e os anos 20 do século passado, o aparecimento dos nacionalismos belicistas, da direita inimiga da democracia. As pessoas não sabiam que estavam, com as suas paixões patriotas, a obedecer aos interesses de negócios monstruosos. E, hoje, apesar das grandes manifestações que se passam nos E. U. da América, tudo indica que os 1%, que manipulam, malgré lui, o Presidente Obama, vão manipular os cidadãos e bombardear a Síria, criar um conflito eventualmente à escala mundial, que se desenha diante do nosso olhar incrédulo, análogo ao olhar das pessoas de 1914 ou de 1939.
Vejo, na displicência com que o nosso primeiro-ministro critica os juízes do Tribunal Constitucional, a direita anti-democrática sob uma nova forma. E custa-me engolir que se trate de "economicismo", de ingenuidade, de estupidez, de táctica política -- porque se trata da mesma displicência com que Salazar projectou, sozinho, a Constituição anti-democrata de 1933 (e a fez aprovar num plebiscito "para inglês ver", sem recensear os seus opositores).
O paradoxo é que precisamos, nas "democracias" ocidentais, de novas Constituições: mas têm que ser redigidas por cidadãos sorteados, nenhum deles sendo um político profissional, precisaremos, porque a Revolução Industrial chegou ao fim, de um novo sistema, da Democracia Real, directa.
Entretanto, precisamos de eleger quem nos represente, neste sistema, quem prepare os cidadãos livres que não precisem de líderes, quem esteja a favor, na prática, da saúde e da educação para todos -- e ainda bem que há políticos não profissionais, democratas e responsáveis, que advogam a transparência das contas públicas e se apresentam às eleições. Admirei o optimismo do orador de ontem mas fiquei a pensar que, se a Junta dispusesse de outras verbas, o partido o não teria proposto. Convido quem ainda acredita no sistema de "governo representativo" que temos a responder a isto: se os partidos do "arco da governação" têm gente desta, porque é que temos tido os governantes que temos tido? E respondo: -- porque estamos numa oligarquia, não estamos em democracia!
Se ages contra a justiça e eu te deixo agir,
então a injustiça é minha.
e
então a injustiça é minha.
e
Não existe um caminho para paz! A paz é o caminho!
Gandhi
terça-feira, 3 de setembro de 2013
Convite da Associação Amar Santo Tirso
E-mail recebido da AAST:
Ciclo de Conferências organizado pela Associação Cívica "AMAR Santo Tirso".
Tema: "O papel dos cidadãos e das juntas no âmbito da nova organização administrativa".
Oradores: Candidatos à União das Freguesias de Santo Tirso, Santa Cristina do Couto, S. Miguel do Couto e Burgães.
Local: Salão Nobre dos Bombeiros Voluntários de Santo Tirso (à Praça Conde S. Bento).
Hora: 21.30 h.
Programa:
1ª conferência - Jose Pedro Moreda Miranda, candidato do PSD/PPM, dia 04 Setembro (amanhã);
2ª conferência - Fernando Moreira, candidato da CDU, dia 06 Setembro (sexta-feira);
3ª conferência - Jorge Gomes, candidato do PS, dia 10 Setembro.
Por outro lado, a Associação, que não conhecia, no princípio de Agosto, a candidatura independente à Câmara de Santo Tirso do Dr. Henrique Pinheiro, convidou-o para fazer uma conferência integrada no ciclo anterior. O convite foi aceite e será, no dia 13 Setembro, sexta feira (data já confirmada), também pelas 21:30, no mesmo salão dos bombeiros "vermelhos".
Tema: "O papel dos cidadãos e das juntas no âmbito da nova organização administrativa".
Oradores: Candidatos à União das Freguesias de Santo Tirso, Santa Cristina do Couto, S. Miguel do Couto e Burgães.
Local: Salão Nobre dos Bombeiros Voluntários de Santo Tirso (à Praça Conde S. Bento).
Hora: 21.30 h.
Programa:
1ª conferência - Jose Pedro Moreda Miranda, candidato do PSD/PPM, dia 04 Setembro (amanhã);
2ª conferência - Fernando Moreira, candidato da CDU, dia 06 Setembro (sexta-feira);
3ª conferência - Jorge Gomes, candidato do PS, dia 10 Setembro.
Por outro lado, a Associação, que não conhecia, no princípio de Agosto, a candidatura independente à Câmara de Santo Tirso do Dr. Henrique Pinheiro, convidou-o para fazer uma conferência integrada no ciclo anterior. O convite foi aceite e será, no dia 13 Setembro, sexta feira (data já confirmada), também pelas 21:30, no mesmo salão dos bombeiros "vermelhos".
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