O narrador deste pequeno filme, que ganhou um prémio em Cannes, é Jaques Fresco, americano de 94 anos, homem lúcido e consciente, que passou a vida a denunciar o mito da escassez em que vivemos.
Que viva para ainda ver o o nascimento de uma nova era de abundância, fruto do bom senso, da consciência global, do uso sensato da técnica.
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