Primeiro tomaram os meios de comunicação. Depois venderam a ideia de que as empresas estatais têm, por força, que funcionar pior que as privadas, venderam-na bem! (A ideia é falsa mas pouco importa, o Estado perdeu o lucro todo da empresa, depois de a ter vendido, não esquecendo os subsídios à empresa privatizada... E os trabalhadores passaram a ganhar menos e a ser mais despedidos, logo -- foram levados!)
Agora os oligarcas já não precisam de vender a ideia do neoliberalismo: impõem-na. Nos acordos da Troika está bem claramente escrita a condição de que o dinheiro só vem se as empresas do Estado forem privatizadas.
Agora os oligarcas já não precisam de vender a ideia do neoliberalismo: impõem-na. Nos acordos da Troika está bem claramente escrita a condição de que o dinheiro só vem se as empresas do Estado forem privatizadas.
A Catastroika, na Rússia e na Alemanha de Leste, levou milhões de pessoas à miséria. O sistema em que vivemos, a oligarquia financeira internacional, há-de acabar dono de tudo o que tenha algum valor, no mundo. As pessoas transformadas em escravos.
Este filme é para que acordem -- ou para que saibamos gritar mais alto que acordem! O que havia de direitos "democráticos" nos nossos países já é uma história em vias de ser apagada pela desinformação.
Ou o poder pertence ao povo ou aos donos do dinheiro. As decisões políticas da oligarquia evidentemente que não são decisões democráticas -- são decisões que levam a aumentar os lucros de 1% das pessoas. Decisões que põem na miséria milhões de outras -- e, quando estivermos com fome, saberemos ainda sonhar? Criar a democracia real? O tempo foge, apanhemo-lo!
Comemoremos! Façamos uma festa todos os dias. Estamos vivos, a natureza existe, não precisamos de ter milhões para festejar -- festejemos isso, o não precisar de ser milionário! Porque os que têm um milhão querem dez e depois cem, mil -- e não dançam, o que é natural, porque muita gente morreu pelo caminho, muito longe deles. Celebremos o fim do sistema, deixemos de o usar, novos estão a ser concebidos, numa festa universal. A oligarquia só existe enquanto a alimentarmos. Depois, os 1% integrar-se-ão nos 100%, na democracia. E poderão, enfim, celebrar, agradecer a vida, o Sol, as estrelas, as arvores e o ar que respiram. Quanto às empresas, quanto ao que é preciso criar para vivermos -- para que precisam elas, para funcionar, de pertencer a bancos internacionais ou aos seus accionistas? Se a produção da moeda for controlada por democracias reais, poderão financiar-se sem juros... os novos sistemas estão a ser concebidos.
Não deixemos que morram durante a gestação!
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