Imagino que as plantas e os animais vivam em fluxo contínuo de “graça”, que, mesmo na dor, se maravilhem com a vida. Nós, nós temos mais dificuldade — pensamos muito! Mas também temos os nossos momentos, também nos podemos maravilhar.
E, sem essa dificuldade atávica, não saberíamos fazer arte.
E, sem essa dificuldade atávica, não saberíamos fazer arte.
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Flauta tradicional japonesa

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