quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Sair da rotina
E se governantes (em Lisboa ou nas Camaras) experimentassem sair da rotina? A rotina é fazer obras, comprar material novo para os seus inúmeros escritórios -- que seríamos nós sem uma boa administração publica? -- e, quando o dinheiro falta, perdão, as "verbas", aumentar taxas, inventar novas ou cortar a "privilégios" que as pessoas ingénuas já tomavam por "direitos". Hoje ficámos a saber que a bombinha dos asmáticos, algumas vacinas e a pílula anticoncepcional são luxos para quem tiver "verbas". Se a economia consiste em fazer uma lista das prioridades para as despesas, governar é fazer essa lista para os portugueses. Parece que escolher as prioridades não é para cabeças burocratas! Mas poderiam experimentar, aventurar-se... Por exemplo: se para ser gestor de uma Empresa Publica fosse preciso ter carro e carta de condução, os lugares ficariam vagos? Ou seriam preenchidos por incompetentes sem qualquer sensibilidade para as dificuldades das pessoas, dos que servem? E se fossem pagos a recibos verdes? Seriam os cargos ocupados por gestores insensiveis, que poriam a decoração do escritorio à frente do Servico da empresa? Arrisquem!
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Aposto que as seringas para os toxicodependentes continuam fratuitas... O Paulo Macedo é dos ministros que mais "nojo" me mete... Escolhas arbitrárias, cortes cegos, em vez de procurar os desperdícios e acabar com eles... até me admira não cortarem com a comparticipação dos medicamentos de uma vez por todas!! E para aí caminhamos... haja paciência... abraço
ResponderEliminarMuito obrigado pelo comentário! Estava à espera que me chamassem "demagógico" :-)
ResponderEliminarchamo demagógicos é a estes cortes em bens "dispensáveis????". Já há provas de que é mais eficaz tributar o capital para a recuperação dos países, porque continuam a insistir no mesmo?
ResponderEliminar