Carregamos o fardo das memórias, perdemo-nos no passado, que não existe... e imaginamos a vida quando -- ou se! -- se realizarem os nossos desejos. O futuro também não existe.
Aqui e agora, na única realidade real, experimente fechar os olhos, permitir ao passado e ao futuro que se reduzam à sua não existência, e aceitar o presente -- seja ele o que for -- sem julgamento, como o simples encanto de estar vivo. Abra os olhos: é feliz!
O futuro das pessoas felizes nasce feliz. Diga "sou feliz, agora" em vez de "serei feliz quando..." -- É que a ordem dos factores não é arbitrária!
Vê lá se com estes textos levas os teus leitores a pensarem que és o testa de ferro do Sr. Padre Melícias. Ou do Sr. Bispo de Braga ou de outro qualquer discípulo que ache que tem por missão ensinar aos outros como se deve viver.
ResponderEliminarIsto são assuntos de cada um e cada um tem as suas formas de dizer ... E, já agora, põe os ouvidos no Sr.Presidente Cavaco que diz " o futuro a Deus pertence" !
Enquanto espiritualismo não será muito católico -- mais para o budista, coisa "new age"...
ResponderEliminarQuanto à crítica à pregação... que tenho andado a fazer senão a pregar a revolução mundial?
O que se passa com esta revolução, que começou em 2008, é que, ao contrário das do século XX, esta não é materialista. Nem espiritualista no sentido clássico. Só será se for não-violenta, holista (a primeira à escala planetária) e uma revolução de valores. Os valores materiais estão desequilibradamente valorizados por influência do marketing da sociedade de consumo.
O stress em que vives por não ter um Mercedes atrapalha a tua possibilidade de o ter. Se fores feliz chegas l´á mais depressa -- e tens a vantagem de poder perceber, pelo caminho, que não precisas de um Mercedes ;-)
Se fizeres depender a tua felicidade de conseguir o dito carro, não o consegues nem a ela.