segunda-feira, 24 de agosto de 2015

O Sol brilha, para secar a Lua, que se esconde. Ela foje do Sol mas sabe que precisa dele, que só ele a faz brilhar e ser Lua.
O Sol mostra-lhe os erros que levaram àquilo, a disciplina que é preciso manter, a compaixao que lhe pedem os erros dos outros… E os da sua falta de luz. Pede-lhe que se aqueça à sua clareza, diz-lhe que quer aprender com ela a perdoar. Que o ensine a iluminar sem queimar...
Mas só quando ele deixa de explicar as razões da chuva que caíu, ela deixa a dor secar, devagarinho, e, devagarinho, dar lugar à alegria.
Sem razão!

2 comentários:

  1. A Lua (a sensibilidade) de Europa foi despertada pela fotografia de uma criança que deu à costa.
    O Sol (a razão) de Europa, há anos lhe mostra que há um problema, que talvez seja melhor produzir comida em vez de cacau, que as “democracias” que exporta são tiranias a soldo da oligarquia internacional, coisas assim! Não ouve.

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