sábado, 4 de maio de 2013

Quem me dera em Maio!

Ter à volta de 25 anos, viajar pelo cyberespaço até às ilhas Caimão, ou onde seja que o desequilíbrio, a guerra do dinheiro virtual com a nossa liberdade, se esconda. Esvasiá-lo como a um balão de carnaval e permitir a Paz, alguma Justiça, porque não?
Nós queríamos o fim da censura e conseguímos! De que nos serve, porém, a liberdade, que temos, de dizer, de escrever, de filmar, de denunciar -- se a fome alastra, ainda mais que então?

2 comentários:

  1. Quando - há uns meses atrás - foi proposta na A.R. uma alteraçáo à lei do enriquecimento ilícito, a mesma foi chumbada. A comunicaçao social deu conta do ocorrido como um anúncio de mata moscas e a populaçao nem deu sinal de vida. Cada um trata da sua, como fez Sofia no filme da escolha da mesma, quando assobiou para o lado. Dizem que a vida é feita de escolhas.

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  2. É minha convicção que estamos a acordar. Também é minha convicção que a Assembleia da República nos não representa, não é a forma da democracia. A nova forma da democracia real está a ser concebida -- não é para amanhã:-(
    Creio que quando a geração à volta dos 25 anos estiver em plena maturidade.

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