Em Outubro, quando os 99% perderem a paciência e sentirem a responsabilidade de acabar com o absurdo em que vivemos, os 1% acenarão com a guerra. A guerra é a solução deles, sempre foi.
Grandes negócios e os povos aterrorizados, a sua pouca liberdade, a sua capacidade de os pôr em causa destruídas, povos escravizados. A razão, a nossa arma, posta em causa, emoções patrióticas dominando o pensamento. Desperdício.
É! Eles não deixarão de jogar a carta da guerra, é um trunfo que sentirão "ser preciso" jogar. E saberão jogá-lo, saberão ser subtis:
Se caíssemos na armadilha, os 1% atrasariam, quiçá por décadas, a sua inevitável e necessária queda.
O mais importante continua a ser a consciência. A consciência clara do que queremos, a Democracia, a qual assegurará a Paz, a Liberdade dos povos, e controlará os bancos centrais.
A não-violência é essencial neste processo. Os banqueiros que se reformem, não lhes queremos fazer mal: queremos, apenas, acabar com o sistema, começar a criar o próximo.
Não temos inimigos, somos os 99%, somos os povos do mundo. Não acreditaremos nos cantos da guerra, quando nos quiserem arregimentar e lançar uns contra os outros para matar e ser mortos pelos lucros dos grandes negócios da guerra. Não há países culpados, nem sequer há culpados: há o tempo de mudar!
Quando jogarem a carta da guerra temos que ter nas mãos um trunfo maior: a Paz, a não-violência activa, intransigente, corajosa. Não passarão!

Sem comentários:
Enviar um comentário